São Paulo, o Estado mais rico do país, possui, a maior quantidade de jovens e crianças fora da escola: 575 mil alunos, em números absolutos. Os dados constam no relatório De Olho nas Metas, elaborado pelo movimento Todos pela Educação (TPE), divulgado esta semana.
As altas taxas de repetência, a evasão escolar e a distorção idade-série foram apontados pelo relatório como alguns dos problemas que precisam ser enfrentados pelos sistemas públicos de ensino.
A TPE é um movimento da sociedade civil cujo objetivo é contribuir para que crianças e jovens tenham assegurado o direito à educação básica de qualidade. Anualmente, a entidade divulga um estudo em relação a metas estipuladas para até 2022. Uma delas é que pelo menos 98% dos jovens e crianças entre 4 e 17 anos estejam matriculados e frequentando a escola.
No Brasil, 3,6 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos estão fora da escola. A maioria (2 milhões) tem entre 15 e 17 anos e deveria estar cursando o ensino médio. O déficit entre aqueles com idade entre 4 e 5 anos, que deveriam estar na educação infantil, também é grande: 1 milhão.
Entre os estados, Minas Gerais vem em seguida a São Paulo, com 367 mil fora das escolas.
O relatório diz ainda que, no ensino fundamental, 64,9% concluem aos 16 anos, quando a idade considerada correta seria 14 anos.
As altas taxas de repetência, a evasão escolar e a distorção idade-série foram apontados pelo relatório como alguns dos problemas que precisam ser enfrentados pelos sistemas públicos de ensino.
A TPE é um movimento da sociedade civil cujo objetivo é contribuir para que crianças e jovens tenham assegurado o direito à educação básica de qualidade. Anualmente, a entidade divulga um estudo em relação a metas estipuladas para até 2022. Uma delas é que pelo menos 98% dos jovens e crianças entre 4 e 17 anos estejam matriculados e frequentando a escola.
No Brasil, 3,6 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos estão fora da escola. A maioria (2 milhões) tem entre 15 e 17 anos e deveria estar cursando o ensino médio. O déficit entre aqueles com idade entre 4 e 5 anos, que deveriam estar na educação infantil, também é grande: 1 milhão.
Entre os estados, Minas Gerais vem em seguida a São Paulo, com 367 mil fora das escolas.
O relatório diz ainda que, no ensino fundamental, 64,9% concluem aos 16 anos, quando a idade considerada correta seria 14 anos.
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