quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Yoani deixa escapulir e reconhece que goza de uma vida boa, livre e tranquila em Cuba



Yoani sua burra, nao estava tudo combinado? Vc nao tinha decorado o texto? Essa foi foda, Yoani deixa escapar e admite que é livre em Cuba e que goza de uma vida muito boa na Ilha. Empresarios ja anunciaram que vao cortar a mesada dela, pois era pra ela dizer que Cuba era uma ditadura terrivel, estava tudo combinado, eles pagavam, ela dizia. Agora fuuuuu.




http://www.youtube.com/watch?v=EzEzE7L-0fg&feature=youtu.be

Bono reconhece os avanços sociais do Brasil da era Lula-Dilma e diz que a pobreza mundial podera acabar em 2028 se seguir o exemplo do Brasil

27-02-2013 via Foia di Sao pauloBono diz que pobreza extrema acaba em 2028 e cita Brasil como exemplo

por FERNANDA EZABELLA ENVIADA ESPECIAL A LONG BEACH, CALIFÓRNIA
Bono, líder da banda U2, deixou de lado a persona astro do rock para falar sobre pobreza extrema, que, segundo ele, deve chegar ao fim nos próximos 15 anos. Para o músico, Brasil, Gana e Tanzânia lideram a corrida pela solução do problema.

"Hoje quero apenas cantar os fatos. [O índice mundial de] pobreza extrema foi reduzido pela metade. E, se continuarmos nesta tendência, será zero em 2028", disse Bono para a plateia do TED, um evento em Long Beach que reúne especialistas de tecnologia, entretenimento e design para palestras de cerca de 15 minutos.

"E 2028 está quase aí, só mais umas três turnês de despedida dos Rolling Stones."

Segundo Bono e sua organização One.org, o número de pessoas nessa situação (ou seja, com até R$ 2,50 por dia) foi de 43% em 1990 para 21% em 2010. O índice de mortalidade de crianças de até cinco anos também diminuiu bastante (menos 7.256 crianças morrem por dia).
Win McNamee- 27. nov.11/Getty Images/AFP

O vocalista do U2, Bono, que elogiou o Brasil em palestra do TED, evento de tecnologia realizado nos EUA


"Não é algo Poliana, sem noção de um roqueiro. É real", ele continuou nos bastidores, ao conversar com jornalistas. "Mas o índice ainda é alto, há muito trabalho a ser feito. A pobreza não vai acabar."

O aumento da transparência financeira de governos e queda no preço dos remédios de Aids são fatores que ajudaram no combate, além do acesso à tecnologia. Corrupção continua sendo a principal trava, mas a "vacina é a transparência", falou Bono.

O cantor foi premiado em 2005 com um TED Prise, prêmio de R$ 200 mil que o ajudou a fundar a organização One para combate à pobreza.

Ele citou o Brasil como exemplo e elogiou o ex-presidente Lula e sua "protegè" Dilma.

Ao ser questionado sobre corrupção no Brasil, o presidente do One, Michael Elliott, afirmou: "Vamos chegar mais rápido ao índice zero se lutarmos contra corrupção, mesmo em países que estão indo bem", disse.

EMBATE DE ECONOMISTAS

Apesar do otimismo de Bono, outro destaque do dia foi a palestra um tanto pessimista do economista Robert J. Gordon, que há anos defende o fim do crescimento econômico e criativo dos EUA.

Ele disse que os últimos avanços tecnológicos são insignificantes perto das invenções do começo do século 20.

Chris Anderson, organizador do TED, chegou a criticar Gordon dizendo que lhe faltava imaginação e chamou ao palco o economista e especialista em tecnologia Erik Brynjolfsson, que defendeu "o auge" da inovação atual, apesar de gerar renda menor.

Citou como exemplo a indústria musical, que diminuiu de tamanho, mas que nunca antes se produziu e ouviu tanta música.

"Que mundo é este no qual podemos ouvir um monte de música de graça, mas ninguém tem empregos", perguntou Gordon. Ele terminou perguntando à plateia quem preferia viver sem internet e eletrônicos, mas com sistema de encanamento, ou vice-versa. A maioria levantou a mão para a primeira opção.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1237599-bono-diz-que-pobreza-extrema-acaba-em-2028-e-cita-brasil-como-exemplo.shtml

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Opus dei proibe 12 livros de Saramago

Via http://josesaramago.orgDoze livros de Saramago são proibidos pelo Opus Dei, revela DN



Doze livros de José Saramago estão entre os classificados com os mais altos níveis de interdição do Opus Dei a nível internacional, num Index que envolve 79 obras de autores portugueses, incluindo Eça de Queirós, Fialho de Almeida, Vergílio Ferreira, Miguel Torga, Lídia Jorge ou David Mourão-Ferreira. Esta é uma das revelações de um extenso trabalho de reportagem feito pelo jornalista Rui Pedro Antunes e publicado no dia 28 de janeiro no Diário de Notícias.

O dossier analisa as formas de financiamento e o milionário património do Opus Dei, organização criada por Escrivá de Balaguer e presente em Portugal em várias áreas do poder político e económico. Inclui uma entrevista com o líder do Opus Dei em Portugal, José Rafael Espírito Santo, e depoimentos de responsáveis da Igreja Católica.

A existência de um Index de livros - de ficção e de não ficção - é outro tema essencial deste conjunto de textos do Diário de Notícias, que entrevista a propósito a presidenta da Fundação José Saramago. "Só me surpreende que não estejam nessa lista todos os livros de José Saramago", diz Pilar del Río, que considera o Opus Dei "uma seita para castrar". Sublinha que José Saramago nunca escreveu sobre a mesma porque "essa seita é uma formiga e por isso não lhe interessava para nada". Os livros de Saramaga que o Opus Dei proíbe aos seus membros são: Caim, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Manual de Pintura e Caligrafia e Memorial do Convento.

Lídia Jorge, cujos livros A Costa dos Murmúrios e O Dia dos Prodígiostêm também o nível mais alto de interdição, diz que este Index é "uma vergonha", uma listagem "feita por gente retrógrada e abstrusa". E acrescenta: "São pessoas que desprezo porque se armam em mentores, em guardas morais, quando, no fundo, revelam uma ignorância absoluta sobre o papel da literatura".

De Eça de Queirós, o Opus Dei proíbe, com o nível mais alto, A Relíquia,O Crime do Padre Amaro e O Primo Basílio. Os Maias, A Capital eCorrespondência de Fradique Mendes estão no segundo nível mais alto de proibição, isto é, são "livros que não é possível ler exceto com a autorização da Cúria".

Os autores portugueses não estão sozinhos nesta lista que tem seis níveis de interdição, o mais alto dos quais é de "leitura absolutamente proibida". Dela fazem parte 14 dos 15 últimos prémios Nobel da Literatura (apenas se exclui Le Clézio), e Mario Vargas Llosa é o que tem mais obras indiciadas, num total de 17, vindo logo a seguir José Saramago com doze.

Também na não ficção a lista revelada pelo Diário de Notícias é e extensa e variada, indo desde Marx e Freud a Jean-Jacques Rousseau, Charles Darwin e Hitler. Entre as obras portuguesas, estão Portugal Amordaçado de Mário Soares, A Revolução de 1383 de António Borges Coelho e até a História da Literatura portuguesa de António José Saraiva e Óscar Lopes.



Na imagem, ilustração de Helder Oliveira para o DN

Conheça a Comparação entre o Sistema Politico e Eleitoral no Brasil e em Cuba











Mas tem gente que prefere o sistema brasileiro, fazer o que.....



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Imagina se a américa latina resolve copiar o esquema? Dá boas idéias para a tal da reforma política não é?
Não se sinta culpado por não saber disso antes. A impren$a não tem interesse em divulgar estas informações nem em fazer essas comparações.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

WikiLeaks expõem ação política do Vaticano na América Latina


Cerca de 130 telegramas mostram que pontificado de Bento XVI agiu nos bastidores para influenciar região, incluindo articulação com EUA para que avião que traria papa ao País em 2007 fizesse escala forçada em Caracas para pressionar Chávez
23 de fevereiro de 2013 | 20h 14 por Jamil Chade - O Estado de S. Paulo

GENEBRA - O regime cubano, a "ameaça" de Hugo Chávez, a crise em Honduras ou mesmo os acordos comerciais do Brasil. O Vaticano sob o pontificado de Bento XVI, longe de ter uma postura de mero espectador, adotou iniciativas políticas nos bastidores para influenciar a situação na América Latina nos últimos anos e defender seus interesses.
É o que revelam mais de 130 telegramas vazados pelo site WikiLeaks, e obtidos com exclusividade pelo Estado, apontando para as entranhas das relações políticas do Vaticano desde 2005 na região latino-americana, que representa mais de 40% de seus fiéis no mundo.

Tentando ter um papel político central no continente, a Santa Sé tratou de algumas das crises no hemisfério com o presidente dos EUA, Barack Obama. Documentos revelam que o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, fez propostas concretas para o governo americano sobre a situação em Honduras quando se reuniu, em 10 de julho de 2009, com o presidente Obama.

Num telegrama de 15 de julho de 2009, a embaixada americana na Santa Sé relata um encontro de diplomatas americanos com monsenhor Francisco Forjan em que o Vaticano rejeita chamar a retirada de Manuel Zelaya da presidência como um "golpe de Estado". A Igreja pedia ao governo americano que insistisse com seus parceiros para que explicassem ao público as "ações anticonstitucionais de Zelaya que precipitaram a crise". O líder da Igreja nesse assunto era o cardeal Oscar Rodriguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa e hoje considerado como um dos potenciais candidatos a papa.

Um dos temas mais constantes nas reuniões entre diplomatas americanos e cardeais do Vaticano é a situação de Cuba. Um telegrama de 19 de agosto de 2009 revela que uma viagem de cardeais e bispos americanos a Cuba naquele ano não era apenas uma visita episcopal. A meta era também a de pressionar o governo de Havana em relação aos prisioneiros políticos, um pedido de Washington.

O telegrama escrito pela representação americana em Cuba conta que o cardeal de Boston, Sean O’Malley, um dos que estarão no conclave, reuniu-se com o presidente da Assembleia Nacional de Cuba, Ricardo Alarcón. O documento revela que os cardeais e bispos relataram ponto a ponto ao governo americano como havia sido a conversa com Alarcón. "Apreciamos o fato de a delegação (de religiosos) ter levantado os problemas de prisioneiros políticos", indicou o telegrama.

No dia 15 de janeiro de 2010, o Vaticano fez uma sugestão concreta ao governo americano para enfraquecer o regime cubano: baratear os custos de ligações entre Cuba e os EUA. A proposta foi apresentada por monsenhor Nicolas Thevenin, conselheiro político de Bertone. "Isso poderia ter um impacto positivo na promoção de uma mudança política", indicou.

A Venezuela de Hugo Chávez é apresentada pela Santa Sé como a grande preocupação na região. Para Accattino, um endurecimento da posição dos EUA diante de Cuba poderia acabar ajudando Chávez, "o novo sucesso de Fidel Castro na América Latina". "A diferença é que ele tem os recursos do petróleo", alertou. O Vaticano, em diversas conversas com diplomatas americanos, deixou claro que Caracas vinha pressionando a Igreja e transformado a Santa Sé em um de seus alvos de crítica.

Pressão contra Chávez. Três anos antes, no dia 1.º de fevereiro de 2007, o embaixador americano em Caracas, William Brownfield, e o cardeal Jorge Urosa Savino se reuniram na casa do núncio apostólico na capital venezuelana para discutir a possibilidade de que o papa Bento XVI usasse sua viagem que faria naquele ano ao Brasil para pressionar Chávez. Uma viagem oficial a Caracas estaria descartada pelo Vaticano. "Chávez não o convidaria", disse o cardeal.

Os dois passaram a debater a possibilidade de que o avião que traria o papa de Roma a São Paulo, em maio, fizesse uma parada de 45 minutos em Caracas, com a justificativa de reabastecer. Nesse período, o papa receberia bispos e faria uma declaração. "O cardeal concordou que qualquer parada teria uma importância simbólica", indicou o telegrama, apontando para a reação positiva de Savino. A escala acabou não ocorrendo.

Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,papeis-do-wikileaks-expoem-acao-politica-do-vaticano-na-america-latina,1000656,0.htm

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Debate Cuba, Yoni, Ditadura: Marivalton x Juliana (do canal Bipolaridade Feminina)


Não me interessa se ela é financiada por alguém, até pq quem já criticou um politico sabe que essa é o maior argumento que eles tem para desqualificar seu oponente.
O que me interessa é pq, se ela é tão mentirosa e o que ela diz não é verdade, as pessoas não estão deixando ela falar para depois argumentar em cima do que ela fala?????

E outra, não quero meu Pais no regime similar ou igual a Cuba. Só louco que quer isso.
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