domingo, 20 de setembro de 2015

As “crueldades” de Muamar Kadafi para com o seu povo


A renomada revista suiça Schweizmagazin publicou artigo enumerando as "crueldades" de Muamar Kadafi para com o seu povo.


(So grausam war Gaddafi) - Assim foi a crueldade de Kadafi

Os "sofrimentos" que o tirano (segundo a mídia ocidental pró-americana) provocou durante 4 décadas:

1. Não havia conta de luz na Líbia, porque a eletricidade era gratuita para todos.

2. Créditos bancários, dos bancos estatais, eram sem juros (para todos, por lei expressa).

3. Casa própria era considerada direito humano, universal, e o governo fornecia uma casa ou apartamento para cada família.

4. Recém casados recebiam US$ 50.000,00 para comprar casa e iniciar a vida familiar.

5. Educação e saúde eram gratuitas, da pré-escola à universidade. Antes de Kadafi: 25% dos líbios eram alfabetizados. Até o ano de 2010, 83% eram alfabetizados.

6. Agricultores iniciantes recebiam terra, casa, equipamentos, sementes e gado gratuitamente.

7. Quem não encontrou formação ou tratamento desejados recebia financiamento para ir ao exterior, adicionalmente US$ 2.300,00 mensais para moradia e carro.

8. Na compra de automóvel, o estado contribui com subvenção de 50%.

9. O preço de gasolina, o litro: 0,10 Euro = R$ 0,23.

10. Faltando emprego após a formação profissional, o estado pagava salário médio da classe até conseguir a vaga desejada.

11. A Líbia não tinha dívida externa - as reservas de U$ 150 bilhões. Após a ocupação os valores foram retidos ou desviados pelos bancos estrangeiros, incluindo investimentos em bancos estrangeiros e reservas em ouro.

12. Parte de toda venda de petróleo era diretamente creditada na conta de cada cidadão.

13. Mãe que dava a luz, recebia US$ 5.000,00.

14. 25 % da população líbia tem curso superior.

15. Kadafi construiu o projeto GMMR (O Grande Rio Artificial), transportando água dos lençóis subterrâneos do Rio Nilo para as cidades e agricultura, irrigando as principais cidades do país e parte do deserto.

“Graças à Deus, à Otan e aos rebeldes, o povo líbio está livre de tudo isto”.

Agora é só uma questão de tempo para o povo derrubar o governo fantoche criado pela Otan a serviço das potências imperialistas.

O país sofrerá um atraso de muitas décadas, mas pelo menos os governos dos EUA, França e Inglaterra venderam e compraram muitas armas, e passarão a roubar o petróleo e o gás natural da Líbia por algumas décadas, impunemente.


http://boilerdo.blogspot.com.br/2012/12/as-crueldades-de-muamar-kadafi-para-com.html?q=kadafi

4 comentários:

  1. Mentiraiada deslavada, esse artigo acima!
    Leiam abaixo; extraído do livro 'O harém de Kadhafi', de Annick Cojean:
    PARIS- “Muamar Kadafi destruiu a minha vida”, resume a jovemSoraya em seu relato.
    Annick Cojean, que desembarcou na Líbia para inquirir sobre o papel das mulheres líbias nas revoltas contra o governo, acabou descobrindo os horrores da alcova de Bab al-Azizia e encontrou Soraya pela primeira vez em outubro de 2011, dias após a execução de Kadafi pelos rebeldes.
    “Descobri que centenas de jovens foram sequestradas por uma hora, uma noite, uma semana ou por anos, e obrigadas, pela força ou pela chantagem, a se sujeitar às fantasias e violências sexuais de Kadafi. Que pais e maridos trancavam suas filhas e mulheres para preservá-las do olhar e da cobiça do Guia. Descobri que o tirano, nascido numa família de beduínos muito pobres, governava pelo sexo, obcecado pela ideia de possuir um dia as mulheres e as filhas de ricos e poderosos, de seus ministros e generais, de chefes de Estado e de soberanos”, escreve.
    Soldados recebiam viagra
    As célebres “amazonas” de Kadafi, acobertadas no chamado “serviço especial” do governo, serviam à propaganda revolucionária, mas eram na verdade objetos sexuais de seu líder. E a utilização do estupro excedia os limites do bunker presidencial.
    Numa prisão de Misurata, Annick entrevistou dois soldados kadafistas, de 22 e 29 anos.
    “Por vezes estuprávamos toda uma família. Meninas de oito, nove anos, jovens de 20 anos, sua mãe, às vezes diante de seu avô. Elas gritavam, nós batíamos forte. Mas o líder da tropa insistia: ‘Violem, batam e filmem! Vamos enviar isto para os homens delas. Sabemos como humilhar esses imbecis’”, conta um deles.
    - Vimos isso de forma semelhante no Kosovo, no Congo, mas na Líbia era algo muito bem orquestrado. Era tudo filmado, havia distribuição de Viagra para os soldados, com ordens vindo de cima. O sexo era, para Kadafi, uma forma de governar o país - afirma Annick.
    Soraya, hoje aos 23 anos, é uma jovem desamparada, aniquilada por seu passado, renegada pela família e ameaçada - tanto por kadafistas como pelos ex-rebeldes agora no poder. A morte do Guia foi, ao mesmo tempo, um alívio e uma frustração. Seu desejo era o de que fosse julgado e condenado por todos os seus crimes, incluindo os sexuais. E para isso estaria disposta a revelar sua identidade e testemunhar diante de uma corte penal internacional. Mas o destino decidiu de outra forma.
    - Soraya foi extremamente corajosa em contar a sua história. Pensava que, depois dela, muitas mulheres falariam também. Mas não foi o que aconteceu. O peso do tabu em torno disso, nesta sociedade extremamente conservadora, é enorme. Tidas como prostitutas, são ameaçadas pelos extremistas religiosos, e também por revolucionários zelosos, que sem piedade as condenam por terem, de uma certa forma, pertencido à gangue de Kadafi. Também por isso decidi fazer este livro (que será lançado na Líbia no final de outubro, em árabe), para que essas mulheres, impedidas de falar, possam ser vistas como devem ser: como vítimas, e não como culpadas - diz a autora.
    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/kadafi-ditador-obcecado-por-sexo-abusos-6470188#ixzz3ZelAzosN

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  2. Conhecendo as manipulações ideológicas das mídias dos países da OTAN, dentre os quais a França é um dos mais agressivos neocolonizadores, bem como de seu histórico de atrocidades na Argélia e no Marrocos, tenho tendência a ver com desconfiança relatos de franceses chegados na Líbia "logo depois" da execução de Kadafi, aliado dos diversos governos franceses por décadas, tendo caído em desgraça somente por não concordar em abolir o monopólio do petróleo e insistido em construir refinarias para depois proibir a exportação de óleo "in natura", se tornando, lógico, concorrente direto das megaempresas francesas, exportadoras de combustíveis e óleos lubrificantes.

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    1. Mas mesmo que sejam verdades estas diatribes sexuais de Kadafi, em nada afetam as informações sobre o nível de bem-estar do povo líbio, em contraposição ao "paraíso" em que se transformou a sociedade, sob inspiração dos "democráticos" países da OTAN mais EUA

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