"Você sabe porque temos TANTA corrupção no Brasil?? Nossa república é ilegítima e nasceu de um GOLPE político militar. A república nasceu por vontade da ELITE CORRUPTA. Por isso o Brasil só anda para trás. Não é culpa dos "EUA" ou do "capitalismo" ou da nossa "colonização portuguesa". É culpa de um governo ilegítimo que apareceu para favorecer as ELITES CORRUPTAS da época.
Nós tínhamos uma MONARQUIA PARLAMENTARISTA com um Poder MODERADOR (como muitas monarquias de hoje TÊM) e fomos "DOUTRINADOS" pelos professores de "estória" a odiar esse modelo para acharmos que o poder moderador é "Ditadura Absolutista do Monarca" quando na verdade é um poder regulador da política e atos dos partidos visando o BEM DO PAÍS!! A monarquia ANDA PARA FRENTE e visa um projeto de país e não o projeto do partido e do "presidente" que muda de 4 em 4 anos. A Monarquia não é DE ESQUERDA E NEM DE DIREITA!! A Monarquia não representa partidos, ela representa o PAÍS!! Assista o vídeo e ajude a divulgar!!!"
E mais além:
"Niltinho Carlos Você não conhece a história VERDADEIRA de seu país... eu luto por algo VERDADEIRO, não por essa república idiota que só entrega "doutrinação" e mentiras para nossas crianças na sala de aula... E no mais... eu desculpo você por ter me chamado de besta. Você nem me conhece e já vem com agressões.. Mais fácil agredir do que vir com argumentos. São esses atos que só colocam esse país no buraco. Abraço"
A resposta não poderia tardar. Ei-la:
"João Antônio, você é sim uma capivara retardada, um fascista de merda, tentando justificar o injustificável, como um regime no qual o poder, ou pelo menos uma respeitável parcela deste, é exercido por uma pessoa pelo simples fato de ter nascido nesta ou naquela família. Isto é que é a monarquia, onde o deus de vocês, o zumbi do deserto, o "walking dead" da palestina, é quem escolhe quem deve nascer rei ou vassalo, nobre ou plebeu, independentemente dos méritos pessoais.
Você, por outro lado, demonstra ser uma múmia filosófica ao alegar que o rei não é de direita e nem de esquerda, e portanto absolutamente isento.
Seu cadáver intelectual, o rei e toda a nobreza, em uma monarquia, são membros da elite, com fortes laços com o poder econômico, e portanto, jamais podem ser isentos quando seus interesses colidirem com os do povo.
Veja o canalha do Pedro II, um racista e capacho, com complexo de vira-latas, que permitiu a imigração maciça de europeus para "branquear" a população brasileira e para resolver o problema das monarquias européias (muitas das quais seus familiares afastados!), que com a Segunda Revolução Industrial, não tinham empregos para toda uma massa de trabalhadores desempregados pela evolução das técnicas e máquinas. Para que amplas populações na Europa não chafurdasse na miséria, na mendicância e criminalidade, e potencialmente em revoluções sangrentas, as monarquias européias recorreram ao capacho Pedro II, que por ser racista, aceitou de bom grado todos os párias, principalmente italianos, espanhóis e portugueses.
Para avaliarmos a "isenção" do canalha Pedro II, o interesse dos baronetes locais nos cafundós do Brasil era que toda a população fosse analfabeta, portanto semi-escravos sem direito a voto. Pedro II, alegremente, atendeu aos anseios de barões caipiras, jamais promovendo a educação pública mas, muito pelo contrário, condicionando a abertura de qualquer escola, fosse apenas de alfabetização, a decreto real, que logicamente deveria receber o "nihil obstat" do baronete local. O resultado é que quando de sua deposição, em 1989, enquanto cerca de 80% da população dos EUA era alfabetizada, no Brasil apenas cerca de 8%.
Não podemos esquecer que no nosso regime monarquista, para você que alega conhecer a história, a Igreja Católica era instituição do Estado, e portanto partilhava o poder com os canalha dos Orleans e Bragança. Ora, ao contrário dos evangélicos, onde cada um deve ler a bíblia, e portanto ser alfabetizado, para o clero o interessante é que fosse apenas o padre o intérprete das "escrituras sagradas", e portanto, era interessante que amplas camadas da população fossem analfabetas, para serem exploradas, manipuladas e obedientes aos "comedores de hóstia".
Em que pesem ensinar aos filhos da nobreza e da burguesia, a Igreja Católica na nossa história sempre foi contrária à universalização da educação pública, sob o argumento pueril de que deus é quem escolhe quem deve ser ignorante ou sábio (veja os discursos de Deputados cléricos nos anais do legislativo!).
Em suma e síntese, eis a obra da monarquia no Brasil! Eis os méritos da canalha família real brasileira! Um país de ignorantes, analfabetos e semi-escravos, sempre de pires na mão, genuflexo perante a judeuzada dos Rothschild, na city de Londres, prontos a serrem escorchados com as maiores taxas de juros do planeta!"
"Niltinho Carlos Você não conhece a história VERDADEIRA de seu país... eu luto por algo VERDADEIRO, não por essa república idiota que só entrega "doutrinação" e mentiras para nossas crianças na sala de aula... E no mais... eu desculpo você por ter me chamado de besta. Você nem me conhece e já vem com agressões.. Mais fácil agredir do que vir com argumentos. São esses atos que só colocam esse país no buraco. Abraço"
A resposta não poderia tardar. Ei-la:
"João Antônio, você é sim uma capivara retardada, um fascista de merda, tentando justificar o injustificável, como um regime no qual o poder, ou pelo menos uma respeitável parcela deste, é exercido por uma pessoa pelo simples fato de ter nascido nesta ou naquela família. Isto é que é a monarquia, onde o deus de vocês, o zumbi do deserto, o "walking dead" da palestina, é quem escolhe quem deve nascer rei ou vassalo, nobre ou plebeu, independentemente dos méritos pessoais.
Você, por outro lado, demonstra ser uma múmia filosófica ao alegar que o rei não é de direita e nem de esquerda, e portanto absolutamente isento.
Seu cadáver intelectual, o rei e toda a nobreza, em uma monarquia, são membros da elite, com fortes laços com o poder econômico, e portanto, jamais podem ser isentos quando seus interesses colidirem com os do povo.
Veja o canalha do Pedro II, um racista e capacho, com complexo de vira-latas, que permitiu a imigração maciça de europeus para "branquear" a população brasileira e para resolver o problema das monarquias européias (muitas das quais seus familiares afastados!), que com a Segunda Revolução Industrial, não tinham empregos para toda uma massa de trabalhadores desempregados pela evolução das técnicas e máquinas. Para que amplas populações na Europa não chafurdasse na miséria, na mendicância e criminalidade, e potencialmente em revoluções sangrentas, as monarquias européias recorreram ao capacho Pedro II, que por ser racista, aceitou de bom grado todos os párias, principalmente italianos, espanhóis e portugueses.
Para avaliarmos a "isenção" do canalha Pedro II, o interesse dos baronetes locais nos cafundós do Brasil era que toda a população fosse analfabeta, portanto semi-escravos sem direito a voto. Pedro II, alegremente, atendeu aos anseios de barões caipiras, jamais promovendo a educação pública mas, muito pelo contrário, condicionando a abertura de qualquer escola, fosse apenas de alfabetização, a decreto real, que logicamente deveria receber o "nihil obstat" do baronete local. O resultado é que quando de sua deposição, em 1989, enquanto cerca de 80% da população dos EUA era alfabetizada, no Brasil apenas cerca de 8%.
Não podemos esquecer que no nosso regime monarquista, para você que alega conhecer a história, a Igreja Católica era instituição do Estado, e portanto partilhava o poder com os canalha dos Orleans e Bragança. Ora, ao contrário dos evangélicos, onde cada um deve ler a bíblia, e portanto ser alfabetizado, para o clero o interessante é que fosse apenas o padre o intérprete das "escrituras sagradas", e portanto, era interessante que amplas camadas da população fossem analfabetas, para serem exploradas, manipuladas e obedientes aos "comedores de hóstia".
Em que pesem ensinar aos filhos da nobreza e da burguesia, a Igreja Católica na nossa história sempre foi contrária à universalização da educação pública, sob o argumento pueril de que deus é quem escolhe quem deve ser ignorante ou sábio (veja os discursos de Deputados cléricos nos anais do legislativo!).
Em suma e síntese, eis a obra da monarquia no Brasil! Eis os méritos da canalha família real brasileira! Um país de ignorantes, analfabetos e semi-escravos, sempre de pires na mão, genuflexo perante a judeuzada dos Rothschild, na city de Londres, prontos a serrem escorchados com as maiores taxas de juros do planeta!"
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