sexta-feira, 24 de abril de 2015

E-MAIL AOS DEPUTADOS TRAIDORES

O Projeto de Lei nº 4.330/04, que amplia a terceirização para as atividades-fim, foi aprovado na Câmara dos Deputados por 230 votos a favor e 203 contra, como consta abaixo.

No site da Câmara consta a relação dos parlamentares que aprovaram a medida, separados por partidos, o que constituiu verdadeira traição desses Deputados aos seus eleitores. Veja aqui: http://www.pt.org.br/terceirizacao-veja-como-votaram-os-deputados/

Para manisfestar nossa indignação, mandamos o seguinte e-mail a todos os Deputados Federais que votaram SIM à Emenda Aglutinativa nº 15.

Senhor Deputado,

Devo informá-lo que V.Exª acabou de enterrar definitivamente sua carreira política, ao votar SIM pela Emenda Aglutinativa nº 15, no Projeto de Lei nº 4.330/04,  precarizando o trabalho no Brasil e traindo os interesses dos trabalhadores que o elegeram, beneficiando apenas os empresários, financiadores de sua campanha.

Saiba que não esqueceremos disso nas próximas eleições, quando V.Exª amargará a maior derrota política de sua vida.

Nos aguarde em 2018!

Roberto Costa

Abaixo contemplamos o rol dos e-mails de todos estes deputados, separados em grupos de cerca de 15 parlamentares, para que os sites de e-mail não recusem o envio das mensagens como SPAM, para facilitar caso alguém queira também enviar mensagens para estes deputados.


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2 comentários:

  1. Ora, é só os trabalhadores não aceitarem trabalhar pra essas empresas de terceirização, é muito simples.

    Ah, é claro, você considera que os trabalhadores são incapazes de tomarem decisões inteligentes então você que proibir eles de celebrarem contratos livremente.

    Você é um projeto de ditador.

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  2. Sr. Anônimo,
    Esta suposta liberdade de contratar simplesmente não existe, pois quem está desempregado é a parte frágil, compelida pela fome e necessidade a aceitar cláusulas draconianas.

    Só existe liberdade de contrato quando as duas partes contratantes estão em igualdade, e a legislação trabalhista serve justamente para equilibrar estas condições.

    Quanto a eu ser ditador, não se trata de paternalismo, de falta de fé na inteligência do trabalhador, mas sim por sabê-lo o elo fraco nas relações trabalho-capital, que é obrigado na hora da contratação a aceitar os termos do patrão. Você já viu alguém tentar negociar as cláusulas daquele contrato que te fazem assinar quando entra numa empresa? Não né? É um chamado contrato de adesão, que já vem pronto e acabado, logicamente defendendo muito bem os interesses de quem o redigiu, no caso, os Advogados das empresas.

    Leis públicas interferindo nos contratos é coisa antiga, que remonta à antiguidade clássica, visto que na Roma antiga já existia. Há um aforismo latino que enuncia: "lex publica privatorum pactis mutari non potest", o que significa que contratos privados não podem derrogar a lei pública.

    Como você vê, esta sua visão contratualista, de "liberou geral", é coisa da barbárie do "laissez-faire" do final do século XIX e início do século XX, e de lá para cá as sociedades avançaram muito.

    Um abraço, fica em paz aí na sua caverna

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