Quem lembra quando o presidente intelectual defensor da privatizações, o FHC, defendia com unhas e dentes que deveríamos privatizar tudo, principalmente nossos sistema de telecomunicações, dizia FHC e os xiitas da religião liberalistas que privatizar é a atitude correta para o Brasil que isso só nos traria coisas boas, pois então meus caros, vejam no que deus. Hoje o custo das ligações estão 500% mais caro que antes da privatização e hoje ostentamos orgulhosamente o fato de termos o sistema de telecomunicação mais atrasado e precário do mundo. A internet brasileira por exemplo, é uma das mais lentas e caras do mundo. Mas lógico que a TV, jornais e revistas jamais nos dirão isso, pois são patrocinadas por empresas como a Telefonica, sim a Telefonica, aquela empresa espanhola que age aqui no Brasil sem limites ou qualquer ética e que ajudada por decisões do setor público, no mínimo incompreensíveis, os acionistas controladores da Telefônica auferem, aqui , lucros espantosos. Cem por cento desses lucros sobre o investimento estrangeiro, mais juros sobre esse capital, são repatriados via remessa de lucros . A empresa está, agora, procurando, com esse dinheiro, comprar as poucas ações ainda em mãos de brasileiros (cerca de 20%), para atingir a totalidade do controle acionário.
Mas se todos estes absurdos não bastassem, o pior ainda esta por vir, mas de antemão eu vos alerto, nao espere ler isso em revistas como a Veja, ou em jornais como a "Foia" e nem na TV Globo no comentários do "honesto" Jabor. Estes jamais nos contaram que a Telefonica acabou de obter um empréstimo, junto ao BNDES, de 3 bilhões de reais no ano passado, destinado à “expansão de infra-estrutura”.
Ai a gente pergunta:
- Ora, se ela tem dinheiro para comprar mais ações por que o empréstimo? Por que não usar o lucro a fim de cumprir suas obrigações de expansão da rede? Ou seus controladores, na realidade, vai usar o dinheiro do BNDES para comprar mais ações?
Esses investimentos para expandir a infra-estrutura deveriam ter saído dos lucros que envia ao exterior. A empresa nada investe de seus ganhos, que escoam para fora do país, comprometendo nosso balanço de pagamentos. Ah mas o Jabor não comenta isso né, ele só sabe por culpa de tudo no Lula, por que será que ele tem tanto medo da volta do Lula?
Mas voltando a falar da Telefônica, a contradição com esse pretenso movimento de “expansão da infra-estrutura”, e apesar desse gigantesco empréstimo público, a Telefônica está demitindo, no Brasil, segundo informa a imprensa, mil e quinhentos empregados. É isto mesmo meus caros, a privatização tão defendida pelo PSDB/DEM e pelo intelectualíssimo FHC, além de ter nos condenados ao pior serviço de telecomunicações do mundo, ainda irá colocar no olho da rua 1500 brasileiros. Enquanto manda milhões de reais obtido em seu enorme lucro aqui em nosso país, joga na rua nosso povo.
Mas voltando a falar da Telefônica, a contradição com esse pretenso movimento de “expansão da infra-estrutura”, e apesar desse gigantesco empréstimo público, a Telefônica está demitindo, no Brasil, segundo informa a imprensa, mil e quinhentos empregados. É isto mesmo meus caros, a privatização tão defendida pelo PSDB/DEM e pelo intelectualíssimo FHC, além de ter nos condenados ao pior serviço de telecomunicações do mundo, ainda irá colocar no olho da rua 1500 brasileiros. Enquanto manda milhões de reais obtido em seu enorme lucro aqui em nosso país, joga na rua nosso povo.
Como eu queria perguntar para o FHC se ele esta orgulhoso pelo que fez ou perguntar para os xiitas defensores do "Estado Minimo" e do "Liberalismo Econômico" onde é que privatizar afz bem pra uma nação.
Por hora, sabe-se que, só na área técnica, ela já demitiu 70 dos funcionários mais antigos, mediante Plano de Demissão "voluntária".
Mas, em seu cabide de empregos, no Conselho de Administração, pendura-se Iñaki Undargarin, genro do Rei da Espanha - que está sendo processado por corrupção naquele país. É isso mesmo, lá fora ele é bandido, mas aqui é tratado como rei, cade a Midia para nos dizer isso? Cade a revista Veja para denunciar isso?
Por hora, sabe-se que, só na área técnica, ela já demitiu 70 dos funcionários mais antigos, mediante Plano de Demissão "voluntária".
Mas, em seu cabide de empregos, no Conselho de Administração, pendura-se Iñaki Undargarin, genro do Rei da Espanha - que está sendo processado por corrupção naquele país. É isso mesmo, lá fora ele é bandido, mas aqui é tratado como rei, cade a Midia para nos dizer isso? Cade a revista Veja para denunciar isso?
Não seria dever da Midia nos informar destes crimes ao invés de ficar todo dia criticando a Dilma e tentando jogar o povo contra ela?
A ambição de lucro e de benefícios por parte do setor público, no entanto, não tem limites. Os meios de comunicação informam que a Telefônica do Brasil está pleiteando, agora, junto à ANATEL, a retirada de duas casas e de seu edifício sede - localizados no centro de São Paulo - da “ lista de bens reversíveis “, isto é, que devem, por força do contrato, retornar à posse da União quando acabar a concessão, e que fazem parte do patrimônio de todos os brasileiros.
Essa exclusão possibilitaria a venda dos imóveis, que, embora valendo milhões, são pálida migalha do que foi saqueado e entregue, a preço de banana, na farra do boi das privatizações dos anos noventa – realizada no governo FHC, pelo PSDB de São Paulo.
Maior do que a cara de pau da empresa em pedir a liberação dos imóveis para alienar o patrimônio e levar o dinheiro para a Europa- onde está devendo mais de 50 bilhões de euros (140 bilhões de reais) - será o escândalo que se vai armar se a ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, atender a esse pedido.
O Congresso, os cidadãos, o Judiciário, precisam agir e impedir a agência de considerar com leviandade o caso. Pelo que se comenta, o Ministério Público já pensa determinar pesquisa cartorial, em todo o território nacional, que estabeleça a verdade em relação ao rol das propriedades das antigas estatais. Aceitar a possibilidade da exclusão dessas propriedades da Lista de Bens Reversíveis seria escandaloso crime de Lesa Pátria, sobretudo no momento em que a Vivo – cada vez mais “viva” - está demitindo centenas de trabalhadores.
Quando se esquartejou a Telebrás, uma das maiores empresas de telefonia do mundo, que concorria, por meio do CPQD, de forma direta, à época, com os grandes grupos de telecomunicações internacionais no desenvolvimento de tecnologia de ponta, como o cartão indutivo, as Centrais Trópico R, ou o BiNA, alegou-se que a entrega desse patrimônio estratégico nacional às empresas estrangeiras proporcionaria os capitais e a tecnologia necessários à universalização das telecomunicações no Brasil.
A ambição de lucro e de benefícios por parte do setor público, no entanto, não tem limites. Os meios de comunicação informam que a Telefônica do Brasil está pleiteando, agora, junto à ANATEL, a retirada de duas casas e de seu edifício sede - localizados no centro de São Paulo - da “ lista de bens reversíveis “, isto é, que devem, por força do contrato, retornar à posse da União quando acabar a concessão, e que fazem parte do patrimônio de todos os brasileiros.
Essa exclusão possibilitaria a venda dos imóveis, que, embora valendo milhões, são pálida migalha do que foi saqueado e entregue, a preço de banana, na farra do boi das privatizações dos anos noventa – realizada no governo FHC, pelo PSDB de São Paulo.
Maior do que a cara de pau da empresa em pedir a liberação dos imóveis para alienar o patrimônio e levar o dinheiro para a Europa- onde está devendo mais de 50 bilhões de euros (140 bilhões de reais) - será o escândalo que se vai armar se a ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, atender a esse pedido.
O Congresso, os cidadãos, o Judiciário, precisam agir e impedir a agência de considerar com leviandade o caso. Pelo que se comenta, o Ministério Público já pensa determinar pesquisa cartorial, em todo o território nacional, que estabeleça a verdade em relação ao rol das propriedades das antigas estatais. Aceitar a possibilidade da exclusão dessas propriedades da Lista de Bens Reversíveis seria escandaloso crime de Lesa Pátria, sobretudo no momento em que a Vivo – cada vez mais “viva” - está demitindo centenas de trabalhadores.
Quando se esquartejou a Telebrás, uma das maiores empresas de telefonia do mundo, que concorria, por meio do CPQD, de forma direta, à época, com os grandes grupos de telecomunicações internacionais no desenvolvimento de tecnologia de ponta, como o cartão indutivo, as Centrais Trópico R, ou o BiNA, alegou-se que a entrega desse patrimônio estratégico nacional às empresas estrangeiras proporcionaria os capitais e a tecnologia necessários à universalização das telecomunicações no Brasil.
Sim, isso era o que a nossa mídia nos dizia todo dia, lembram?
Nada disso ocorreu. Não houve praticamente investimentos em telefonia fixa, e o filé da telefonia celular foi entregue de mão beijada aos estrangeiros. Com acesso ao dinheiro do BNDES e aos benefícios concedidos às empresas estrangeiras depois da privatização – entre eles um brutal aumento das tarifas – técnicos e empresas nacionais já teriam alcançado, com folga, esse objetivo.
O que fizemos foi quase que o mesmo que dar a arma ao bandido e deixarmos as portas e janelas de nossas casas abertas.
Nada disso ocorreu. Não houve praticamente investimentos em telefonia fixa, e o filé da telefonia celular foi entregue de mão beijada aos estrangeiros. Com acesso ao dinheiro do BNDES e aos benefícios concedidos às empresas estrangeiras depois da privatização – entre eles um brutal aumento das tarifas – técnicos e empresas nacionais já teriam alcançado, com folga, esse objetivo.
O que fizemos foi quase que o mesmo que dar a arma ao bandido e deixarmos as portas e janelas de nossas casas abertas.
Os espanhóis não possuem tecnologia na área de telecomunicações e não desenvolvem nova tecnologia. A prova disso é que a maioria dos equipamentos usados aqui pela Telefônica são importados da China.
As empresas estrangeiras que atuam neste momento, no Brasil, na área de telecomunicações, não conseguem competir por seus próprios meios. O BNDES, sob controle do Ministério do Planejamento, e alimentado com dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador e parcela dos impostos de todos os brasileiros, tem que parar de ficar tratando a pão-de-ló as empresas estrangeiras. É urgente investir na recuperação institucional da Telebrás – que precisa voltar a trabalhar no varejo. Ou, se continuarmos assim, daqui a pouco o Brasil estará trabalhando apenas para conseguir dólares para continuar garantindo – via remessa de lucros - a sobrevivência e o statu-quo de países que lutam desesperadamente para manter os privilégios advindos da exploração de outros povos e mercados, e seus devaneios neocoloniais, apesar da crise.
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Inspirado no texto de Mauro Santayama :
TELEFÓNICA RECEBE RECURSOS DO BNDES, DEMITE MILHARES, E AINDA PEDE À ANATEL LICENÇA PARA ALIENAR O PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO
Via Mauro Santayana
Primeiro: Cade as fontes de todas estas informações, sem fontes, sem credito.
ResponderExcluirSegundo: As demissões são justificaveis pois vivemos em tempo de crise e quem não é competente vai pastar mesmo, por que se fosse estatal estaria cabidando Deus e o mundo ali.
Terceiro: Você disse que todo o lucro bruto vai para capital estrangeiro. Então você é um esquerdinha retardado mesmo, você sabia que existe uma coisa chamada BALANÇO PATRIMONIAL, e dai se tirar todos os 80 IMPOSTOS cobrados por esse governo mediocre, em outras palavras, eles enchem nosso tesouro com impostos pagos ao governo.
Que a proposito não devolve esse dinheiro a população,veja a péssima educação, veja a péssima segurança, a péssima saúde, veja as obras do PAC paradas!
Vá estudar meu amigo.
Obrigado pelos elogios, chamar as pessoas de retardado é sempre um excelente modo de vencer um debate, pois baixar o nivel obriga os demais a abandonar o dialogo.
ExcluirO pior é tentar vencer uma discussão sem dar argumentos
ExcluirAfinal, cade as fontes?
ExcluirNa boa, as ligações estão caras? Você tem noção de quanto custava uma linha telefônica na década de 90? E os primeiros celulares? Se você acha que estão caros hoje, imagina antes da privatização.
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