O Jornal da Band já havia dado a pista. Sem "dar nome aos bois", denunciava ter sido censurado na cobertura do vazamento de óleo no poço da Chevron-Texaco, por "outra empresa de televisão, a única a ter acesso à cobertura no local do vazamento e à coletiva da direção da empresa".
Burrice não citar a Globo como a privilegiada. Ou timidez. Mas deixou no ar a questão; "qual a razão da intimidade entre a emissora e a empresa responsável pelo crime ambiental?".
No Jornal Nacional ficou tudo explicado.
A Globo, em parceria com a empresa, tratou de dar uma "esfriada" no assunto, quase dizendo que tudo já estava resolvido.
De carona no helicóptero, o secretário performático, Carlos Minc, deixando no ar a extensão da cumplicidade à Secretaria de Meio Ambiente. Sempre os mesmos, com os mesmos métodos de distorção, ou omissão, de informação.
A razão da intimidade entre a Globo e a Chevron-Texaco não foi desvendada.
Qual sera a o interesse da empresa de Roberto Marinho ao esonder isso tudo?
Entre os interesses da nação e os interesses de empresas criinosas de que lado afinal a rede Globo esta?
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